sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

w. Shakespeare

Depois de algum tempo você aprende a diferença , a fútil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar - se e que companhia nem sempre significa segurança.E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhar adiante com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança. E aprende a construir todas as suas estradas no hoje , porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão. Aprende que falar pode aliviar dores emocionais. Descobre que se levam anos para construir confiança e apenas segundos para destruí - lá, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida . Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa. Por isso, sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, Pode ser a última vez que as vejamos. Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor, que pode ser,,, Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoas que quer ser, e que o tempo é curto. Aprende que não importa aonde já chegou , mas onde está indo ,mas se você não sabe para onde está indo , qualquer lugar serve. Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido , o mundo não pára para que você o conserte. Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás , Portanto, plante seu jardim e decorre sua alma , ao invés de esperar que alguém lhe traga flores.... E você aprende que realmente pode suportar.... .. que realmente é forte e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais. E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da VIDA !!  w. Shakespeare

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Quando o amor acaba .

O fim de uma relação amorosa nos sobrecarrega tanto psíquica quanto fisicamente; mas do ponto de vista evolutivo a montanha-russa emocional na qual embarcamos nessas situações tem um objetivo: nos preparar para novos recomeços ..

O fim de um relacionamento afetivo costuma provocar uma revolução em nossa vida emocional. Principalmente quando o término nos pega desprevenidos – ou a decisão parte da outra pessoa. Um turbilhão de sentimentos como raiva, insegurança, carência, saudade, dor e desejo de vingança se misturam e nos invadem. Nesse momento atribulado, alguns tomam atitudes extremadas, se expõem, esperneiam, suplicam; outros se recolhem. Qualquer que seja a reação, é inevitável escaparmos do sofrimento. O rompimento nos sobrecarrega tanto psíquica quanto fisicamente – muitas vezes causando reações como uma espécie de “bloqueio” que pode durar semanas ou até meses.

Mas, pensando bem, não seria mais sensato e saudável – pelo menos do ponto de vista biológico – deixar logo de lado toda essa dor e recomeçar de uma vez por todas a busca por um novo parceiro para procriação? Certo, há questões psíquicas envolvidas, como a necessidade de realização do luto e do processamento de todo o aprendizado emocional que a situação traz. “Mas se toda a natureza trabalha no sentido de garantir a continuidade da espécie, por que, então, não desenvolvemos um método com o qual seja possível simplesmente descartar um romance malsucedido, sem tanto dispêndio de tempo e energia?”, Eu mesma admito que talvez nos aproximamos mais de uma resposta se nos voltarmos para o início do relacionamento – e, mais precisamente, ao momento em que nos apaixonamos. A utilidade evolucionária do encantamento que, por vezes, nos arrebata parece clara: nos concentramos totalmente em uma pessoa que escolhemos para o acasalamento, sem gastar tempo ou energia com assuntos secundários. “Mas o que se passa na cabeça de homens e mulheres apaixonados? ”       

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

...

Pessoal , vou passar um tempo sem postar . por que estou trabalhando e estou ocupada .

beeijoos

domingo, 9 de janeiro de 2011

O que é amor ? ^.~

Os poetas vivem tentando, mas ninguém conseguiu explicar essa sensação – esse jeito de estar, de corpo e alma – que todo mundo quer experimentar. E eu vou arriscar meus palpites também, emprestando, vez ou outra, uns versos de quem realmente entende do assunto. O poeta Pablo Neruda, por exemplo, disse uma coisa bacana sobre esse sentimento, num de seus poemas: “Tira-me o pão, se quiseres, tira-me o ar, mas não me tires o teu riso”. E eu penso que o amor tem tudo a ver com essas palavras do Neruda. Para mim, amar tem a ver com querer tão bem o outro que simples detalhes – a maneira de sorrir, a voz, o toque – passam a ser viciantes, a gente sente como se não conseguisse mais viver sem!
Só que, muito além de toda a atração física – que faz qualquer um ver estrelinhas onde nem tem céu – o amor, para mim, é uma oportunidade de ser uma pessoa melhor. Disse o Neruda, em outro poema: “Dá-me amor, me sorri e me ajuda a ser bom”. O que ele diz faz todo o sentido porque, ao contrário da paixão, o amor é dedicação pura e a vontade de ver o outro feliz é tanta que fazemos tudo o que podemos – e, às vezes, o que não podemos – para arrancar um único sorriso do ser amado. Afinal, quem é que nunca dispensou “a” balada para dar um colo ao pretê, que estava meio mals? E quem nunca torrou a mesada para comprar um presente bacana de dia dos namorados?
Por essas e outras, acho que o amor é o momento em que percebemos o quanto podemos dar – e abrimos mão mesmo, sem pensar no que estamos perdendo. E, de verdade, nunca perdemos, mesmo que o romance não dê certo. A sensação de amar e de fazer o outro feliz é um prêmio em si mesmo.
Amar de verdade, para mim, também significa aprender a aceitar o outro, mesmo ele sendo diferente da gente. É também apoiar os sonhos dele, mesmo que pareçam maluquice ou bobagem, porque cada um tem o direito de escolher seus caminhos. Só que essas e outras atitudes não envolvem nada além de generosidade, aquela vontade sincera de repartir o melhor que temos em nós.
Aprender a amar é coisa pra vida toda. Mas, quanto mais praticamos, melhor. Se expressamos os sentimentos em atitudes boas, o outro passa a querer retribuir e aí se forma um círculo virtuoso, em que os dois se dão por inteiro e se bastam. Para mim, esse é o segredo dos relacionamentos felizes. Eu vivo um e posso dizer a você: o amor fez de mim uma pessoa muito melhor e valeu pagar cada centavo do seu preço – as dores, os medos, as tempestades que fazem parte da convivência a dois.
Então, (neste ano) no mês dos namorados, que tal amar mais e melhor? Para isso, nem precisa estar junto. Basta que você comece a mudar as atitudes com os meninos que estão na sua mira. Deixe de lado as cobranças, as críticas, aquele ciúme que mata e resgate o bom do amor: a compreensão, o carinho, a paciência, essas coisas que estão em falta em todos os mercados do mundo – porque se tivesse pra comprar, até eu queria! Vai ver como as coisas do lado de fora vão mudar, a partir da sua mudança por dentro. ;]

Tudo que é bom duro pouco :&

Será? Eu já usei milhões de vezes essa frase aí em cima e acredito que você também tenha caído nessa. Ela serve direitinho para justificar um monte de decepções que a gente sofre na vida: um namoro que tinha tudo para dar certo e acabou por causa de um ciúme bobo, um emprego ou um curso bacana que a gente perde do nada, uma amizade dessas grandes que vai sumindo e sumindo até desaparecer por completo - por causa da distância ou de um desentendimento qualquer. Nessas horas, bate aquela tristeza e um tipo de saudade antecipada de tudo o que poderia ter sido e não foi. E pior: nem vai ser. Natural esse nozinho na garganta. Afinal, quando não é a gente quem coloca um ponto final em determinadas situações, é como se estivessem nos roubando algo, é essa sensação de frustração que persiste. Mas, em geral, o que nos “roubam” não era mesmo nosso. A idéia é que a gente aproveitasse por um período. E só.
O problema é que começamos a desejar que certas coisas durem PARA SEMPRE , só porque NAQUELE MOMENTO nos parecem convenientes. Mas a verdade é que, em geral, quando o pior do sofrimento passa, a gente percebe que o tal namoro, curso ou amizade pelo qual tanto choramos nem era, assim, tuuudo aquilo que imaginávamos... Com o tempo, as coisas voltam a ser do tamanho que sempre foram, descontados os exageros das nossas expectativas. E novas oportunidades se abrem à nossa frente, maiores e melhores.
Por isso, antes de me lamentar novamente por algo que “durou pouco”, acho que vou começar a pensar duas, três vezes. No fundo, todos os romances, as amizades, as oportunidades duram o tempo exato, o suficiente para que a experiência valha a pena. O que acontece é que a vida vai e vem, em ciclos. E um precisa terminar para que a gente se sinta livre, forte, capaz de se jogar no novo.
Recomeçar – seja o que for – dá sempre um friozinho na barriga. Mas é preciso se desprender do passado para juntar forças e perseguir outros objetivos. Se não foi ou se não é mais, paciência. Importante é ver o lado bom do desafio: agora precisaremos exigir mais de nós mesmas, para vencer as dificuldades que estão ali, bem na nossa frente - e que só poderão ser tiradas do caminho com o nosso esforço pessoal. Dá medo, mas também é gostoso. Que graça teria a vida se ela fosse sempre mais do mesmo, se a gente ficasse acomodado no que é conveniente? Sem essa! Viver é arriscar, é sair do bom para encontrar o melhor, não importa por quanto tempo a felicidade vai durar. O bacana é justamente poder perder, chorar, sofrer... para depois redescobrir o prazer de sorrir, ainda mais confiante na vida e nas pessoas.
Lamentar-se pelos pontos finais que nos surpreendem é normal. Todo mundo tem direito. Mas vale a pena pensar: será que durou pouco mesmo? Ou já estava na hora de partir pra outra?

O lado bom da adolescência :]

Você, como a maioria das meninas, vive com pressa de chegar logo aos 18? Então, essa mensagem é pra você. Nada de torcer o nariz, vai! Se pensar bem, verá que a adolescência, tem sim, uns lances que vão marcar a sua vida para sempre, e de um jeito bem especial. Quer alguns exemplos? Em primeiro lugar, é nessa fase da vida que vivemos as nossas maiores paixões, aquelas capazes de nos tirar de órbita totalmente, de nos fazer esquecer tudo, absolutamente tudo, só por causa do ser amado.
Os amigos, claro, também são um motivo e tanto para curtir esse período entre a infância e a vida adulta. Quando pequenos, não sabemos ainda valorizar a turma. E, mais velhos, em geral, não temos tanto tempo para nos dedicar a ela. Além disso, os jovens têm facilidade em fazer novos amigos, são espontâneos e sinceros nos seus relacionamentos.
E tem mais, adolescentes aprendem muito rápido o que quer que seja: a tocar um instrumento, a falar uma nova língua, a operar um programa de computador que parece dificílimo para os adultos. Isso tudo, óbvio, abre um mundo de possibilidades. Afinal, você pode virar expert no que quiser. E em pouco tempo.
A adolescência é, ainda, uma época de grandes descobertas: novos filmes, livros, bandas, músicas... Algumas referências serão levadas pela vida toda, de tanto que você vai curtir. Outras, ficarão esquecidas num canto da estante assim que a moda passar.
Pra ajudar, a maioria das meninas, antes dos 20 e poucos anos, não têm aquele monte de preocupações e responsabilidades de uma mulher, tipo: e se a grana não der para todas as contas no fim do mês? O que vamos ter para o almoço? E como vai ficar meu emprego com a crise? Entre outras chateações típicas.
Ainda não tá convencida de que ser adolescente é tudo de bom? Já parou pra pensar que é na juventude que você vai escolher seus ídolos, sua profissão, seus namorados... o que é muito divertido, no fim das contas? Na vida adulta, na maior parte do tempo, não estamos mais decidindo, mas sofrendo as consequências das escolhas que já fizemos... o que é barra!
Ser adolescente é, ainda, contestar regras, o que até pode trazer algum sofrimento. Por outro lado, com a sua rebeldia característica, são os jovens que sacodem o mundo, forçando uma mudança pra melhor.
Os pais, nessa fase, ainda nos tratam como crianças, pelo menos de vez em quando. O que tem o lado bom de sermos paparicadas e de nos sentirmos protegidas e amparadas quando algo vai mal. Depois que crescemos, eles normalmente continuam desempenhando esse papel. Só que, quanto mais velhos ficamos, mais vergonha temos de pedir colo.Não quero dizer, com tudo isso, que a vida adulta será uma chatice só. Assim como a adolescência, ela oferece boas experiências e outras que não são tão bacanas assim. O grande barato é que, a cada fase, as emoções são diferentes, assim como as descobertas e as lições que aprendemos. Por isso, o melhor é não perder nada, tentar sempre encontrar algo de positivo nas coisas como elas são. Assim, em vez de entrar numas de reclamar e de achar tudo um tédio, seremos capazes de nos divertir bem mais. Faz o teste aí e me conta se deu certo. Por hora, tudo o que tenho a dizer é: feliz adolescência pra você!

Sofrer é bom ?

Experimenta dizer pra uma amiga sua que você está péssima, que tudo deu errado e que anda precisando de um ombro. Aposto ela vai sentar e chorar as pitangas com você. Se o seu problema for um ex, capaz até de ela começar a contar do último namorado dela, como se quisesse convencer você de que podia ser pior. Por outro lado, se disser à sua amiga – qualquer uma delas – que está feliz, radiante, que gosta da sua vida exatamente como ela é, pode ser que ela estranhe e ache que você anda meio maluca. Isso porque, infelizmente, quem vive na boa e deixa isso transparecer, hoje em dia, é uma minoria. Duvida? Faça o sacrifício de assistir a um telejornal inteirinho. Entre dezenas de histórias pra lá de trágicas, de assassinatos, roubos, mortes, furacões e tempestades, talvez sobre uma ou duas de gente que fez coisas legais ou que se deu bem. Dizem que o sofrimento dá mais ibope. E não é que é verdade? Pensa bem: você olha com o mesmo interesse para uma batida daquelas no trânsito e para uma borboleta que, do nada, resolve pousar no vidro do seu carro? Pois é. O problema é que, de tanto olhar sofrimento, catástrofes, violência, periga a gente esquecer que a vida também é feita de poesia.

E mais: de tanto cultivar a dor, ela acaba meio que perdendo o sentido. Tipo: a gente chora vendo as vítimas de um tal desastre natural na TV. Mas não se emociona quando passa perto de um mendigo, que vive na esquina da nossa casa. Faz sentido isso?

O sentimento de compaixão, que nos faz dizer “nossa, coitado do fulano”, não é de todo ruim. A gente só sente dó dos outros porque consegue se imaginar no lugar deles. O que eu acho chato nessa lamentação toda é o que vem depois. E o que vem depois? Nada! Parece papo de doido? Eu explico: na maioria das vezes, apesar de chorarmos lágrimas de crocodilo pelo sofrimento dos outros, quase nunca transformamos isso em algo produtivo, não pensamos em maneiras de aliviar aquela dor do outro. Sentimos pena. E só.

Até quando a dor é nossa, a gente faz de tudo pra fugir, demora horrores pra termos coragem de enfrentar o problema que está nos fazendo ficar cada dia pior. Tenho um exemplo bom: o do fora. Quem nunca levou uma dispensada e, no dia seguinte, passou horas trancada no quarto, ouvindo música lenta e lembrando as últimas palavras do pretê? É como se fosse uma tortura que aplicamos a nós mesmas!

Agora, imagine se a gente pudesse fazer diferente – e a gente pode! Então, quando uma amiga viesse reclamar da vida, tentaríamos animá-la, em vez de contar casos ainda mais dramáticos. Ao ver que alguém – qualquer pessoa – está em sofrimento, faríamos o possível para ajudá-la, mesmo que a nossa contribuição seja minúscula (em muitos casos, um sorriso ou um abraço salvam o dia de quem acordou achando que a vida não fazia mais sentido). Ah, e quando a dor fosse nossa, o primeiro desafio seria descobrir onde foi que nos machucaram, para resolver de imediato a questão.

Logo, se sofrer é inevitável, aliviar a dor – a nossa e a dos outros - é sempre a melhor saída. Então, que tal tentar fazer isso mais vezes?